19 de julho de 2011

Perfil de Adílson Batista na época de jogador

Por Gabriel Gama.

Já se falou aqui no Conexão Tricolor que o São Paulo acabou de contratar o técnico Adílson Batista. Também falou sobre sua carreira como técnico em outras equipes.

Entre 1987 e 2000 Adílson Batista foi jogador de futebol profissional.

Como jogador era um zagueiro de boa técnica. Em sua melhor fase, quando defendia o Grêmio, chegou a ser comparado com o paraguaio Gamarra, o melhor da posição na época.

Com 22 anos (nasceu em 16/3/1968), foi lembrado para a Seleção Brasileira dirigida por Paulo Roberto Falcão. Foram quatro jogos com a camisa do Brasil. Em 2000, depois do título mundial pelo Corinthians, fez um estágio com Luiz Felipe Scolari,então técnico do Cruzeiro.

Adílson era o capitão do Grêmio em 1995,ano que o clube gaúcho ganhou pela segunda vez em sua história a Libertadores da América.

Adílson começou a carreira de jogador no Atlético Paranaense onde jogou de 1987 a 1988 e ganhou o campeonato paranaense de 1988. Depois, de 1989 a 1993, ele jogou no Cruzeiro e lá ganhou o campeonato mineiro de 1990 e de 1992 e também a Supercopa da Libertadores em 1991 e 1992. Depois passou por Internacional e Atlético Mineiro nos anos de 1993 e 1994 respectivamente e não teve sucesso.

Estava na sua melhor fase quando jogou no Grêmio em 1995 e 1996 e lá ganhou o campeonato gaúcho de 1995 e 1996, como capitão ergueu a Libertadores da América em 1995, ganhou também a Recopa Sul-Americana em 1996 e no mesmo ano ganharia o Campeonato Brasileiro. Em 1997, Adílson jogaria pela primeira e única vez fora do Brasil. Ele jogou entre 1997 e 1999 no Jubilo Iwata do Japão e lá ganhou o Campeonato Japonês de 1997 e de 1999, a Copa do Japão de 1998, a Supercopa da Ásia em 1999 e no mesmo ano ganharia a Copa dos Campeões da Ásia.

Adílson encerrou sua carreira de jogador profissional no ano 2000 vestindo a camisa do Corinthians,clube no qual ele ganhou o Mundial de Clubes daquele ano disputado no Maracanã e vencido nos pênaltis a equipe do Vasco da Gama.

Pendurada as chuteiras, Adílson Batista não abandonaria o futebol e começaria sua carreira como técnico.

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